Segundo reportagem divulgadas pelo jornal Extra, o grupo de milicianos que atua em Queimados, na Baixada Fluminense vem ampliando seus domínios e teriam participação na disputa do tráfico de drogas do Rio de Janeiro desde 2018.
O jornal revelou uma investigação da DHBF (Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense) que aponta uma união entre o grupo que atua em Queimados com milicianos da Zona Oeste,.considerados pela polícia como o maior grupo paramilitar do estado.
Ainda de acordo com a investigações, o grupo que atua em Queimados teriam ajudado a milícia a invadir as favelas da Praça Seca, na Zona Norte, de Antares, na Zona Oeste, e Grão Pará, em Nova Iguaçu.
O Extra revelou ainda a existência de uma espécie de trato entre as milícias da Zona Oeste e da Baixada, que prevê auxílio mútuo: Ecko envia reforços para Queimados para que a milícia local aumente o controle sobre o território e, em troca, os paramilitares da Baixada precisam fornecer homens e fuzis em casos de invasões que interessam a Ecko. Em Queimados, já é possível notar o resultado da parceria: em agosto, dois milicianos de Campo Grande, na Zona Oeste, foram presos em na cidade por agentes da distrital do município, a 55ª DP.
De acordo com a polícia além dos milicianos de Queimados, grupos de Nova Iguaçu também estariam envolvidos no acordo.
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